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A mostrar mensagens de março, 2021
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Última entrevista retirada do Volume I da Fanzine "Utopia Platafórmica", desta feita ao músico francês, Tenebras. Contador de estórias de mundos imaginários, Tenebras deu-nos a sua perspectiva do Black Metal, nesta curta entrevista. Toulouse, nas margens do rio Garona, é um local de encantamentos e criaturas fantásticas. Formado por Tenebras e o irmão, Akhron (Soror Dolorosa), em 1997, Nuit Noire depressa se tornou numa realidade musical apartada de muito do imaginário que preenche o género. Que papel desempenha o Black Metal na tua vivência diária? Como encaixa, na tua perspectiva de ver o Mundo e a Vida em geral? Quando descobri o Black Metal, em meados dos anos 90, instantaneamente tornou-se o meu estilo de vida. Rapidamente deixei de ouvir tudo aquilo que tinha na colecção, e não era Black Metal. Fui imediatamente levado por este som, que me transportaria para os reinos mais escuros e distantes que eu poderia imaginar. Era jovem e acho que alguns adolescentes querem
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Entrevista retirada da Fanzine Utopia Platafórmica, Volume I. Os nacionais Grievance, uma força nunca adormecida da cena nacional, em 5 questões. Que o futuro nos permita receber, mais uma vez, Koraxid. São já 23 anos de Black Metal. Koraxid, o único membro original ainda presente, mantém viva a chama que o levou a criar Grievance em 1997, nas Caldas da Rainha, com Azarath. 2019 trouxe-nos "Em Lucefécit", o 3.º álbum de originais, uma clara homenagem ao Black Metal dos 90 e aos princípios pelos quais o mesmo se "desenhava". Em discurso directo, Koraxid. Que papel desempenha o Black Metal na tua vivência diária? Como encaixa, na tua perspectiva de ver o Mundo e a Vida em geral? Sem dúvida tem e terá sempre um papel fulcral, como expressão artística e criativa. É um pouco difícil enquadrar esta visão na minha vida diária pois eu tento separar as coisas, tendo em conta que tenho uma vida pessoal que acarreta muitas responsabilidades a afazeres. Num sentido mais abr
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Entrevista incluída no Volume I da Fanzine "Utopia Platafórmica". Devagar, as entrevistas que compõem a Fanzine, estarão presentes neste Blog. Um oportunidade para aqueles que, não sendo fãs do modelo Fanzine Física, acederem aos trabalhos que vou fazendo...  Oriundo do Chile. Funeral Fullmoon é a extensão musical das visões e crenças de Magister Nihilifer Vendetta 218. Parte  da "Pure Raw Underground Black Metal Plague Circle" (13th Temple, Gryftigæn, Mantiel, Old Castles, Pyreficativm (ex-Flammis Maledictis), Wampyric Rites e Winterstorm).  2019 foi o ano de criação desta entidade escura e densa, e a Demo, " De Occulta Symphonie", de 2019, o primeiro passo, a primeira intervenção deste multi-instrumentista na pele de Funeral Fullmoon.  2020 trouxe-nos mais dois trabalhos: "Under the Funeral Fullmoon" (Demo) e o Split "Spectral Shadows of the Forgotten Castle", com outra entidade que começa – não tinha já? – a ganhar estatuto, Wampyric
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Bem-vind@s! Depois de ter postado a entrevista que tive a oportunidade de fazer ao mentor de Conjuro (Espanha... não Portugal), segue-se a 2.ª entrevista do 1.º número da Fanzine: Forbidden Tomb. Abaixo, poucas mas acutilantes palavras de L.F. Enjoy. Forbidden Tomb é o projecto de um só músico, o multi-instrumentista L.F. (mente por trás de Lux Noctis). Data de criação, aparentemente desconhecida. Pouco mais se sabe para lá do país de origem: Indonésia. Não deixa de ser engraçado constatar – como se realmente precisássemos  – que boa Música existe em qualquer recanto mais decrépito e devastado deste Mundo. Não deixa de me  surpreender quão transversal  o Black Metal realmente é. 5 músicos, 5 questões. Forbidden Tomb. Que papel desempenha o Black Metal na tua vivência diária? Como encaixa na tua perspectiva de ver o Mundo e a Vida em geral? O Black Metal, no meu dia a dia, é só para mim. Não por moda ou estilo. É apenas para Arte e Música, sagrado. O Black Metal é o meu lado negro e a
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Utopia Platafórmica 5 Músicos / 5 Questões Como dito semana passada, a Fanzine passaria a Webzine, ainda que mantendo a sua existência como "veículo de papel". Esta mudança pretende que a mesma chegue a mais e mais pessoas, já que mais facilmente o pessoal lê algo online, que adquire uma revista amadora. E nem me refiro ao gasto monetário, mas sim à facilidade que existe no ler online. Em paralelo com este desejo que o trabalho chegue a mais pessoas, disponibilizo N entrevistas feitas ao longo deste quase 1 ano, que me custa tanto ter "arrumadas a um canto". Assim sendo, Senhores e Senhoras, deixo-vos com a 1.ª Entrevista do 1.º Volume da Fanzine "Utopia Platafórmica" (em Língua Portuguesa e Línguas Inglesa). EDITORIAL Bem-vindos sejam, a mais uma arriscada aventura no mundo das Fanzines e da opinião musical! Depois de duas encarnações prévias – "Abasy" e "Rock em Chamas" – com mais ou menos sucesso, esta "Utopia Platafórmi
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Editorial   Gente gira, que tal? O COVID, tem sido gentil convosco? Ora bem, isto nos últimos dias tem dado azo a equacionar a direcção a seguir no que à Fanzine se refere. Saíram os dois primeiros volumes, houve pessoal interessado e a coisa deu-se. Se esperava mais? Sim, sem dúvida, e sei que isto soa a choradinho e o raio, mas de longe… A ideia global: as problemáticas focadas, as preocupações tratadas e uma imensidão de temas ali pelo meio, ao qual se junta aquele aspecto atabalhoado, mas imensamente trabalhado, é qualquer coisa! Isto é aquilo que me agrada neste mundo das Fanzines musicais. Se for em formato A5, ainda mais! Mas sou suspeito, investi no A5 – e seguirei, sempre que uma nova edição se concretizar, ah – e é adorável. Ui, termo mais Heavy Metal, não é? Yap… Dessa forma, e porque me custa saber que tenho 2563467569 entrevista guardadas, à espera que faça sentido editar mais uma edição da Fanzine, custa-me um bocado. Acaba por ser trabalho para (quase) nada, diri