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A mostrar mensagens de janeiro, 2020
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Alice e o frasco de Moscas Há álbuns e álbuns. Há bandas e bandas. Isso é sobejamente sabido e compreendido por todos. Há bandas que nos impactam de maneiras que mais nenhuma consegue, tal como há álbuns que têm essa mesma capacidade. Aos 10, um conjunto de músicas não terá o mesmo impacto que aos 37, estamos de acordo nisso, certo? Certo. Isso devesse, em muito, à incapacidade que a maioria das crianças de 10 anos tem de absorver as mensagens que lhe chegam através da Música. Vá, não sigas pelo caminho da futilidade musical do Séc. XXI, ok?! It bores me to Death… mas não deixa de ser verdade. Se bem que, de há uma série larga de anos para cá deixei de olhar para a Música como BOA ou MÁ, mas sim como A QUE ME AGRADA e A QUE NÃO ME AGRADA. Ponto, there, done. Evito ter que explicar ao pessoal que as capacidades musicais de um, podem não ser tão boas como os do outro, e deixo de ouvir expressões como “preconceituoso”. Melhor vivo… Há 26, não tinha feito ainda 11 anos, uma ba
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A Decadência do Pecado Criar Música é, acima de tudo, inovar, arriscar e dar passos em direcções até então desconhecidas. Será essa mutação necessária para que se continue a apresentar trabalhos de qualidade, capazes de agarrar o ouvinte pelo pescoço e manter a chama da própria banda viva? Não, óbvio que não. Ajuda? Sim, creio que sim. O estagnar pode ser, muitas vezes, a morte do artista. Há sim, casos em que mais do mesmo é mais que aprovado, mas esses são casos muito particulares… Moonspell. Deles falamos aqui hoje. Há algum motivo especial? Edição nova ou algo assim? Não. Houve, sim, a reedição daquele que é, por muitos, considerado o “Álbum de Ruptura”. Tive a sorte de tomar contacto com a banda anos antes da edição deste álbum, e depressa se tornaram um caso especial. Através da mesma conheci imensas bandas, imensos escritores e pensadores. Devorei até à exaustão cada um dos trabalhos editados, e ainda hoje os considero essenciais no entendimento daquela que é a C