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A mostrar mensagens de dezembro, 2019
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Unholy Coven Productions – Um Agreste e Sangrento regresso ao Passado Qual o passo a dar quando tens um grupo de amigos, entusiastas de Heavy/Speed/Thrash Metal dos anos 80, que para lá de tal, têm bandas? Simples. Crias uma editora e editas essas bandas e mais algumas. A Unholy Coven Productions é uma label relativamente recente, originária da Holanda. Pelo muito pouco que consegui ver, arrisco dizer que a ideia foi posta em prática no corrente ano de 2019. E ainda bem que o fizeram! Todas estas correntes Retro/Revivalistas de glórias do Passado, começam a ser demasiadas, na minha modesta opinião. Tivemos uma vaga de revivalismo do Thrash há pouco mais de 10 anos e muito do que saiu da mesma… era fraco como tudo – mas no fundo, Thrash Metal é Sodom e o resto é Música de Baile… Até ao momento a Editora/Produtora tem as seguintes bandas em rooster:          - Eternal Evil (Speed/Thrash com pozinhos de Bathory , Slayer e Possessed … acrescento Sodom e Poison , qui
O Melhor que se Fez/Disse no Mundo da Música no ano de 2019 Prestes a terminar o ano e lá vamos nós, quais carneiros, ler e reler todos os tops do “Melhores do Ano” a que conseguirmos deitar as unhas. Clichés, dirão alguns. Concordar, até posso. Este ano, o mesmo farei – referência a…? Não discordo que seja um cliché o pessoal achar-se na necessidade de criar tops para avaliar aquilo que ouviu. Tanta coisa ouvi e muita mais me passou ao lado… tenho pouca vida, mas não dá para tanto. Mas, ao invés de listar uma série de álbuns – que farei – preferi dar relevo a, como diz o título, momentos musicais que me disseram algo. Acaba por ser algo diferente do comum dos comuns. E que ano foi, sem dúvida! Entre bandas que lançaram álbuns que vieram dar nova cara a géneros musicais, a regressos de bandas que já não tinhamos grandes esperanças de ver editar algo novo, a pessoal de uma pequena cidade transmontana, há de tudo um pouco. Sem mais demoras, uma lista com… com coisas musica
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“Definitely Maybe” – um clip 25 anos são, efectivamente, muitos anos. Parece que foi ontem, sinceramente. Ainda soa tão próximo, tão presente. Será do impacto, será da eterna relevância e, mais que isso, importância que o mesmo teve naquilo que eu, como ouvinte de Música, me tornei. Não, de modo algum foram o catalisador para a paixão em que se tornaria a Música, mas terão sido, talvez, a primeira banda pela qual tive uma real paixão. Sim, aqui falamos de Paixão, não um mero apreciar a música de um artista. Por essa altura já rolava Guns n’ Roses no Walkman, os famigerados Queen,. The Beatles, Led Zeppelin e até mesmo os Xutos & Pontapés, eram regulares convidados do meu cantinho musical, para onde já então fugia e me deixava levar por melodias, atmosferas e líricas, que me diziam tanto me davam imenso e me tornavam um puto feliz… 1995 foi o ano em que descobri a banda, tinha eu 13 anos. Um videoclip na velhinha – e boa – MTV – e estava lançado. Um jovem, sentado naquilo qu