Bragança, de novo Bragança Mental KO Mental KO Soundcloud Há uns meses, uns largos meses, encetei numa – infrutífera – demanda de tentar abarcar uma série de registos de bandas de Bragança do fim dos anos 90, início dos 2000, com uma sonoridade próxima daquela que tomo como minha. Falei e falei, mas pouco consegui, para grande pena minha. Para lá dos resgistos que já tinha comigo, só consegui o link para um perfil do Soundcloud. Por sorte, imensa sorte, esse registo é de uma banda da qual tinha ouvido falar, mas que nunca tinha ouvido: Mental KO. Um dos músicos – pelo menos um, certo? – formou, há uns anos atrás, os Lacre, e de certa forma manteve-se na mesma toada melancólica, ainda que mais luminosa. Este registo é composto por 13 temas, sendo que 3 são covers: uma de Fields of the Nephilim, uma de Paradise Lost, e uma outra, de Motorhead, sendo que pegam na versão que Sepultura fez deste clássico. A cover de Fields of the Nephilim encaixa quase na perfeição naquilo que a banda...
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A mostrar mensagens de abril, 2022
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Black Metal Reviews All reviews originally written for Black Metal Daily Eoforan – “Demo I” (Legion Blotan, 2022) Well, well, well. I tend to act carefully whenever I hear Black Metal and Punk in the same sentence. I have nightmares of all the horrible, ear-piercing, throat-cutting projects I heard in the Past. Yes… I might be overreacting, but they were bloody awful. So, this time, I took it slowly, and walked in without any sort of pre-conceived ideas of what I was about to hear. These blokes are from the UK, former members of SUMP and Eofor. This already reeks of classy Black Metal Punk all around, does it not?! Blokes associated with Legion Blotan (like it or not, great Black Metal), and all the other acts from Yorkshire, which normally turn out to be great embodiment examples of classy Black Metal. It’s the UK, it’s classy… back to the reason for this review. Eoforan released their first Demo, this year, not long ago, and it is an amazing set of Black Punk Metal with something e...
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Atrium - Spells of Old 2021 nos confirmó que el Black Metal sigue bien. Atrium, de Colombia, es un buen ejemplo de que calidad, hoy en día, hay mucha. De seguida algunas palabras de una entrevista, ya vieja, con el mentor de Atrium - y muchos más proyectos - casi un año después de "Ancient Spells". Gracias en primer lugar por la oportunidad. Atrium es un proyecto relativamente reciente, a pesar de que tu viaje musical comenzó hace mucho tiempo. ¿Puedes decirnos un poco cómo ha sido este viaje hasta el día de hoy? Saludos y gracias a ti por el interés en Atrium. Como lo mencionas el mío es un viaje que comenzó hace unos 25 años cuando era un muchacho de unos 12 o 13 años y comencé a interesarme en aprender a tocar la guitarra, en esa época seguía el punk y algún metal, de ahí en más a eso del año 2000 formé mi primera banda, pero ésta no paso a mayores y terminó disolviéndose. Los siguientes años me dediqué a mejorar mi técnica en la guitarra y a estudiar cómo crear cancion...
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Nathr / Ordo Cultum Serpentis – “Shadows Crawl” (Signal Rex, 2022) Human emotions can be “extracted” by multiple human processes… and not so human, I believe. Music, and Art in general, are very much a doorway to those emotions. Let them out, explore them, and rejoice. It can be dangerous to expose one’s fragilities, as well as exposing everything else. Art is the best platform, the best vehicle to make people… feel. Nathr and Ordo Cultum Serpentis joined forces to do such thing: extract emotions, lead people to distant mind places. Funeral Doom is always a hard place to be, in my opinion. It is a genre, or sub-genre, or whatever, that requires – again in my opinion – a specific mindset, a particular view of the artistic process / creation. It is not the most complex and intellectual thing in the World – people say it is Prog… Prog… - but it requires some hard work from the listener. Slow, intense, and distinct. There is not an immediate absorption of the Music; it takes a wh...
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MEGADETH – PEACE SELLS... BUT WHO’S COUNTING DOWN TO EXTINCTION? Ontem apanhei um post acerca dos Procyon, nas redes sociais, hoje, recordei o "Read my Lips". Daí segui para outra perspectiva do Thrash: Megadeth. Qual a relação entre a banda Almadense e o projecto de vida do Sr. Mustaine? Para lá de ambos "existirem" na esfera do Thrash Metal, pouco ou nada há entre ambos. Megadeth. Como muito outro pessoal, fui apresentado às maravilhas do Heavy Metal através do Thrash; com isso e com umas tapes de Iron Maiden que anos mais tarde desgravei, vá de retro! De qualquer forma certas malhas, certos álbuns, e certas bandas, mantiveram-se. Megadeth é a minha banda Thrash preferida, e das pouquíssimas a que regresso de tempos a tempos. A par do “Show no Mercy”, do “Obsessed by Cruelty” e dos clássicos de Metallica, estes são os álbuns de Thrash que mais vou ouvindo. Durante vários anos Megadeth andava sempre no Walkman, depois passou para o CD, e anos mais tarde par...